E quando
percebera
Que o ápice
da frieza
Batia em sua
porta
Amarrou suas
memórias
Em suas
lágrimas propícias
Para o
desespero
Lembrara do
sorriso dela
Para esquecer
a solidão
Um sentimento
mútuo
Vagando para
lá e para cá
De uma forma
ingênua
De uma forma
inocente
A luz que
havia ali
Caia nas
graças de um ar
Cheio de mistérios,
que possuía
Nuances amargos
e doces
Com um
cheiro sombrio
De uma
imensa sobriedade
Pedira
perdão
Alivio
sentira
Caíra nos
braços de uma eterna
Felicidade recíproca
O desgosto
desaparecera
Mas ainda
lembrava com esmero
Da vida
perdida
Nenhum comentário:
Postar um comentário